O Feminino e o Sagrado um jeito de olhar o mundo

Findhorn, comunidade internacional exemplo de diversidade

O que Findhorn trouxe para mim é difícil de explicar… É a questão da internacionalidade, a questão das pessoas preocupadas com o bem‑estar do planeta, com algo maior, é a coisa ecológica, um contraponto ao que vejo em termos de mundo que está cada vez mais individualista, consumista, egoísta…
E o fato de cada um lá estar buscando algo em termos de espiritualidade, acreditando em algo maior do que si, que ao mesmo tempo é muito diverso e não é definido, me atrai muito. Em vez de ser uma religião somente, cada um tem a sua. É uma grande mistura.
Tem pessoas lá que são budistas, tem pessoas que têm uma linha cristã, tem pessoas que têm um guru na Índia… Não existe um certo e um errado, mas existe um querer servir ao outro e servir ao planeta, buscar o bem maior, sempre.

Depoimento de Bettina Jespersen

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