O Feminino e o Sagrado um jeito de olhar o mundo

June Singer fala sobre a morte e sobre a vida


A consciência da aproximação da morte pode ser uma coisa bonita, uma moldura dentro da qual podemos encaixar a obra de arte que é a nossa vida, nossa obra-prima pessoal. Essa consciência pode nos ajudar a contentar-nos com fazer um pouco menos e um pouco mais devagar, com carinho e amor. (…) Não podemos saber se temos vinte, quarenta ou apenas um dia para por em prática o que quer que a vida nos ofereça em sua agenda. Por isso, talvez não devêssemos lutar tanto pelos aplausos, porém mais pelo prazer e a graça da dança.
O DESPERTAR DA DEUSA – pág. 140

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