O Feminino e o Sagrado um jeito de olhar o mundo

Sagrado Profano Feminino

Círculo de Mulheres

“Eu achava que reencarnação, essa questão de outras vidas, era balela, mas depois da experiência de entrar num portal como Claudia Ferreira, viver como Maria e sair por outro portal como Ma Devi Murti, para mim não é mais uma questão de acreditar: eu vivi isso, eu sou ISSO! Então a morte já não me assusta, mesmo porque sou devota de Kali, a Negra.

É nela que se diluem todas as distinções, ela a que lança fora o véu da ilusão. Sou devota dessa mãe que devora, que come o próprio filho, que faz parte de todos os ciclos, de nascimento, criação e morte. Dentro desse útero cósmico tudo é criado, mantido e destruído para que algo novo possa nascer. É Prakriti, a Natureza, é dessa deusa que sou devota – e por isso, por perceber o amor por trás de todas as coisas e além da ilusão separatista, gosto de chamar nossos círculos de mulheres de roda do sagrado profano feminino”.

Depoimento no livro de Ma Devi Murti

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