O Feminino e o Sagrado um jeito de olhar o mundo

O turning point de Soninha Francine em trecho de nosso livro

Foi um turning point. Foi o momento em que voltei a ter uma religião, que não tinha desde 1986. E uma religião diferente da outra, com menos dogmas, mas ao mesmo tempo muito mais rigorosa na conduta esperada. Em várias situações eu pensava: “Agora, como budista, como devo agir? Como é que eu, sem raspar a cabeça, sem ter só sete pertences, sem viver num monastério, vou conseguir não causar mal a nenhum ser e, mais do que isso, trazer benefícios a todos os seres?” Por ter escolhido ser budista eu precisei reorganizar todo o sentido das coisas. – SONIA, pg 61

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